quarta-feira, 19 de setembro de 2012

ATIVIDADE MUSICAL - CORPO INSTRUMENTO

                                                            

O professor solicita uma criança para ser o instrumento, coloca-se sons com notas ou onomatopéicos em algumas partes do corpo com sugestão dos colegas: mãos, pés, barriga, etc... 
                                                                            
                            
Não fazer músicas ou lenga lengas que já existem, deve-se buscar novos trechos onomatopéicos ou melódicos.
Feito essa parte, crianças voluntárias, uma de cada vez, vão a frente para tocar a  "criança instrumento" sendo os regentes enquanto o resto da classe canta conforme parte tocada e som escolhido.

Sugestão: Pode-se dividir em grupos de cinco crianças e cada grupo fazer a sua apresentação dentro da atividade já vivenciada com a classe.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

ENSINO DE MÚSICA OBRIGATÓRIO NAS ESCOLAS

Ensino fundamental e médio tem três anos para acrescentar a disciplina música no currículo 

Todas as escolas públicas e particulares do Brasil terão de acrescentar, no prazo de três anos, mais uma disciplina na grade curricular obrigatória. A Lei nº 11.769, publicada no Diário Oficial da União no dia 19, altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) — nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — e torna obrigatório o ensino de música no ensino fundamental e médio. A música é conteúdo optativo na rede de ensino, a cargo do planejamento pedagógico das secretarias estaduais e municipais de educação. No ensino geral de artes, a escola pode oferecer artes visuais, música, teatro e dança.

Com a alteração da LDB, a música passa a ser o único conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. Ou seja, o planejamento pedagógico deve contemplar as demais áreas artísticas. Até 2011, uma nova política definirá em quais séries da educação básica a música será incluída e em que freqüência.

"A lei não torna obrigatório o ensino em todos os anos, e é isso que será articulado com os sistemas de ensino estaduais e municipais", explica Helena de Freitas, coordenadora-geral de Programas de Apoio à Formação e Capacitação Docente de Educação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). "O objetivo não é formar músicos, mas oferecer uma formação integral para as crianças e a juventude. O ideal é articular a música com as outras dimensões da formação artística e estética."

O MEC recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos cívicos nacionais e dos sons de intrumentos de orquestra, os alunos aprendam cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim, conhecer a diversidade cultural do Brasil.

O desafio que surge com a nova lei é a formação de professores. Segundo os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, de 2006, o Brasil tem 42 cursos de licenciatura em música, que oferecem 1.641 vagas. Em 2006, 327 alunos formaram-se em música no Brasil.

História — O ensino de música nas escolas brasileiras iniciou-se no século 19. A aprendizagem era baseada nos elementos técnico-musicais e realizada, por exemplo, por meio do solfejo. No fim da década de 1930, no entanto, Antônio Sá Pereira e Liddy Chiaffarelli Mignone buscaram inovações. Sá Pereira defendia a aprendizagem pela própria experiência com a música; Chiaffarelli propunha jogos musicais e corporais e o uso de instrumentos de percussão.

Naquela época, Heitor Villa-Lobos (1887-1959) ganhava destaque. Em 1927, três anos depois de conviver com o meio artístico parisiense, ele voltou ao país e apresentou, em São Paulo, um plano de educação musical. Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada Exortação Cívica, com 12 mil vozes. Após dois anos, assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística, quando a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o curso de pedagogia de música e canto.

Em 1960, projeto de Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília (UnB) deu novo impulso ao ensino da música, com a valorização da experimentação. A idéia era preservar “a inocência criativa das crianças.” Duas décadas depois, a criação da Associação Brasileira de Educação Musical e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Abrace) contribuiu para a formação de professores no ensino das linguagens artísticas em várias universidades. No ensino de música, a experiência direta e a criação são enfatizadas no processo pedagógico.

Na década de 1990, o ensino de artes passou a contemplar as diferenças de raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais e o olhar mais sistemático sobre outras culturas. O ensino passou a ter valores estéticos mais democráticos.

Atualmente, a aprendizagem musical deve fazer sentido para o aluno. O ensino deve se dar a partir do contexto musical e da região na qual a escola está situada, não a partir de estruturas isoladas. Assim, busca-se compreender o motivo da criação e do consumo das diferentes expressões musicais.(Assessoria de Comunicação Social do MEC) .

Texto extraído de http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/2271-educacao-basica

domingo, 16 de setembro de 2012

DIÁLOGO SONORO

Em roda, todos improvisam suavemente em sons onomatopéicos. Uma pessoa que foi escolhida anteriormente para começar vai ao centro da roda e sai a procura do seu som, para em frente de alguém e começa a cantar junto com essa pessoa improvisando com ela perguntas e respostas dentro do som que a pessoa que estava na roda escolheu.  No momento do diálogo todos se calam para ouvir. Basta 30 a 60  segundos para cada dupla. Terminado o diálogo, todos começam, de novo, a improvisar suavemente. 
A pessoa que estava no centro da roda pega o lugar da pessoa da roda que vai em busca de outro som.

                                             

Obs.: A pessoa que está na roda não faz som nenhum, só ouve, até escolher a pessoa com quem pretende dialogar.

Essa atividade pode ser feita com crianças maiores, com adolescentes e jovens.


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

ESCONDE ESCONDE MUSICAL

                                ATIVIDADE MUSICAL PARA SALA DE AULA

Brincadeira de esconder objeto:

Escolhe-se tres sons entre o grupo, um para longe, outro para perto e outro para pertíssimo.

Uma criança sai da sala, o objeto é escondido, a criança que saiu é convocada a retornar para sala e procurar o objeto. O grupo reproduz os sons conforme a distância da criança pro objeto. Pode-se requisitar crianças voluntárias para esconder o objeto, elas gostam de participar de todas as formas da atividade.

                                              

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ATIVIDADE PARA AULA DE MÚSICA


                                   ATIVIDADE MUSICAL:

Material: papel madeira, 3 unidades coladas no comprimento e pincéis.

                                       
               

Uma criança se deita, de barriga pra cima,no papel e outra a contorna com pincél.
Terminado o trabalho, a criança se levanta e no contorno que ficou o professor faz marcações com legendas sugeridas pelas crianças. Cada legenda terá um som correspondente.

                                                 

Ex. Na cabeça: desenho de um círculo e o som tchu tchu tchu.
      Na perna: desenho de um triângulo e o som la la la la..
      Nas mãos: desenho de um carrinho e o som bibiiiiiii! etc.
     
     Os tipos de sons são escolhidos pelas crianças. Pode-se fazer várias marcações em todo o corpo. A professora vai tocando nas partes e as crianças vão emitindo os sons correspondentes.
     Crianças voluntárias, uma de cada vez podem ser os regentes após a atuação do professor.

Eu vivenciei essa atividade em um curso ministrado pela profª. Cláudia Leão aqui em Vitória da Conquista. Já coloquei em prática nas creches que atuo como professora de música, com crianças de 5 anos e elas amaram.

Cláudia Cavalcante

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

PESSOAS SÃO COMO MÚSICAS


Pessoas são como músicas. Algumas, nós gostamos desde o início, outras gostamos depois de um tempo. São feitas para serem ouvidas e compreendidas. Algumas tocam a nossa vida, mas tem uma, aquela mais especial que é a nossa trilha sonora.
Pessoas são como músicas. Algumas, nós gostamos desde o início, outras gostamos depois de um tempo. São feitas para serem ouvidas e compreendidas. Algumas tocam a nossa vida, mas tem uma, aquela mais especial que é a nossa trilha sonora.